quinta-feira , novembro 21 2024

Genocida e negacionista, as novas palavras “modinha” da esquerda – Eduardo M. Reck

Opinião: 

Sabe-se que a esquerda de uma maneira geral costuma se apropriar de algumas palavras, retirando-as de seu contexto original e dando um novo significado a elas, de acordo com as conveniências e interesses do momento, repetindo-as como uma espécie de mantra, na tentativa de rotular todos aqueles a quem se pretende denegrir ou ofender. Alguns exemplos deste termos são: homofóbico, fundamentalista religioso, capitalista opressor, misógino, sexista, fascista e etc.
Não por acaso a maioria destes termos, senão todos, já foram utilizados para tentar rotular a figura do Presidente Jair Bolsonaro, ou de seus apoiadores. E também não é por acaso que os novos termos “genocida” e “negacionista” tem nele o seu principal alvo.
A pandemia do COVID-19 trouxe muitos desafios e incertezas para todos nós, é um problema complexo que exige amplas medidas de prevenção e combate ao vírus, dentre as quais podemos destacar: aumento da imunidade individual, tratamento precoce, aumento da capacidade de atendimento de hospitais, medidas de proteção como uso de álcool gel e máscara, distanciamento social e, por fim, a vacinação. Sabe-se que todas elas são importantes e nenhuma de forma isolada será suficiente, mas todas são complementares, entretanto, infelizmente a extrema politização do vírus tem gerado uma disputa entre elas, como se fossem excludentes entre si, sendo que na verdade não o são. A questão é que algumas possuem alguns efeitos colaterais maiores e mais graves, enquanto que em outras, esses efeitos são menores ou nulos.
Jair Bolsonaro sempre incentivou desde o início da pandemia a adoção de um protocolo de tratamento precoce e também atividades para a o aumento da imunidade individual como prática de esportes e ingestão de vitamina C e D, são medidas simples, de baixo custo, e pouco ou nenhum efeito colateral, considerando que a hidroxocloroquina e ivermectina já são utilizados a vários anos em todo o país para o combate de outras viroses e doenças. O presidente também destinou milhares de reais para Estados e Municípios para que os mesmos estruturassem e ampliassem o sistema de saúde pública a fim de melhor atender a população, mas sabemos que infelizmente grande parte desse recurso não foi utilizado para isso.
Quanto as medidas de distanciamento social, Bolsonaro se mostrou um pouco mais comedido, não porque nega-se a existência ou força do vírus, mas sim, porque sabia que medidas mais extremas como o lockdown trariam consequências devastadoras para economia, gerando desemprego, fome e miséria, que são tão ou mais prejudicais para muitas pessoas do que o próprio vírus. Em relação a vacinação manteve uma prudência inicial, até que as vacinas fossem devidamente aprovadas pelos órgãos reguladores, e logo após passou a investir pesado nesse processo, figurando hoje entre os países que mais aplicaram a vacina em todo o mundo.
Logo, percebe-se que a tentativa de taxar o presidente como genocida ou negacionista como se ele fosse responsável direto pela disseminação do vírus que tem se espalhado no planeta inteiro, ou não estivesse fazendo absolutamente nada para frear a sua evolução, são totalmente infundadas e maldosas. Aliás, bem típico do comportamento de seus principais opositores.

Os verdadeiros genocidas são os negacionistas do tratamento precoce que condenaram a morte milhares de pessoas ao não oportunizar a única medicação disponível no momento para combate ao vírus, apenas porque ela foi recomendada pelo presidente. Também são os governadores e prefeitos que receberam milhares de recursos públicos para investir no sistema de saúde, mas não o fizeram, e ainda obrigaram a população a ficar em casa, condenando grande parte do seu povo a miséria e a fome (que também mata). Genocida é a mídia manipuladora disseminando o medo e o pânico na sociedade, divulgando apenas os fatos que lhe convém bem como a turma do “quanto pior melhor” que prefere torcer pelo vírus apenas para poder colocar a culpa no presidente, ainda que o que realmente está em jogo é a vida de milhares de inocentes.

 

Eduardo Muller Reck
Mestre em Práticas Socioculturais e Desenvolvimento Social, Bacharel em Ciências Contábeis,  Gerente de Controladoria da Fundação Universidade de Cruz Alta. 

 

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