Serão conhecidas neste sábado as composições inéditas que estarão no palco do festival
A difícil tarefa reúne os jurados Luiz Carlos Borges, Jorge Guedes, Rogério Villagran, Rodrigo Bauer e Eduardo Novakoski. O trabalho de ouvir cada uma das 465 músicas inscritas, começou na quinta-feira (10), no espaço SENAR do Parque Integrado de Exposições e segue até sábado, quando o público também vai ter a oportunidade de conhecer as 20 selecionadas para o festival competitivo, 10 delas reservadas a artistas de Cruz Alta. A divulgação das músicas acontece em um evento transmitido pela internet apenas com a presença dos jurados, das prendas que representam a 41ª Coxilha Nativista e a imprensa local e regional.
Para quem já esteve nos palcos da Coxilha diversas vezes, avaliar as composições é um privilégio, assim definiu o compositor Luiz Carlos Borges. “Para mim é uma emoção e eu quero dizer que voltar a Cruz Alta, estar aqui com vocês, é sempre motivo de muita alegria, de me sentir honrado. Eu lembro de todas as coxilhas que participei, desde os tempos do Cine Rio”.
Fazendo uma referência aos 200 anos de Cruz Alta o festival deve seguir uma linha mais campeira. “A nossa Coordenadora Shana Reis, ela buscou essa linha mais campeira, com composições que retratam a lida de campo, ao tropeirismo, o tratamento do cavalo, atividades do povo nativo mesmo.” Comentou o Coordenador da 41ª Coxilha Nativista, Vladimir Colombelli.
Em formato virtual, o festival mais antigo do Estado sem interrupções, começa a se desenhar. Com as 20 composições inéditas definidas é chegada a hora de organizar a competição, marcada para os dias 28, 29, 30 e 31 de julho no Clube Arranca.
Fonte: Prefeitura Municipal de Cruz Alta